quinta-feira, 23 de junho de 2011

Metalinguagem.


Sobre a poesia fotografada de momentos únicos.
Saudade dos meus melhores amores e amigos.




Quando viajávamos para fazer o que poderia ser feito tão perto de casa.





Quando nossos sonhos cabiam em no máximo um metro e meio.






Saíamos ao sol sem nos preocupar com quanto ele queria no aquecer. As letras de rock antigo se ocupavam de falar por nós. Nós em nosso submarino amarelo.






Sorrisos tortos e abraços mal-dados. Continue me amando desse cantinho aí. Desejo beijar muito ainda a sua face, amigo.






Juramos que nos falaríamos todos os dias.





Le petit mantins.





Houve os dias que quisemos ser de todas as cores. Só pra ofuscar quem sempre quis ser cinza.







Hey you. Sempre um grito nas minhas estruturas.






Julgávamos ser anjos, fadas e gnomos. Viajamos sem asas.





Quando nosso maior medo era se ia chover e a água atrapalharia nossa brincadeira na rua.



Como o mar pra mim. Sem nunca ter pousado os olhos, conheço e amo cada detalhe.

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