Minha primeira lágrima vertiDe amor, e na fusão de dor e espantoDeixei que me corresse em paz o prantoE em soluços clamei em vão por ti No trilho desta lágrima, entretanto,
Conter meu pesar não consegui
Pois tudo que fascina e que sorri
Nada vale diante o teu encanto
De ti não me afasto nem e me ausento
Se te é oferecida esta lágrima
Pertence-te também meu sofrimento
Ah! Sanção por desejar o que desejo
Pudera esta lágrima vertida
Secar-se com o fogo do teu beijo
a minha primeira lágrima, se bem me lembro, verti no exato instante em que nasci (sagaz, eu já sabia que viver seria uma merda...)
ResponderExcluir*saudades de vc, saudades do seu blog... e o conto do seu avô? cadê?
bitoquinha.
Então, meu querido, saudades imensas de você. Tenho ido sempre à sua casa e ela tem estado sempre com textos maravilhos! =) Poesia maravilhosa!
ResponderExcluirTenho metade do conto para ele. Mas é que esses dias a nostalgia me pegou, daí então tem saudades específicas me tomando o pensamento - meus 15,16 e 17 anos. Primeiro expurgo isso, depois retomo as rédeas da razão.
Beijos, querido.
=**
Obrigada sempre.